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segunda-feira, 19 de agosto de 2013

A dama e o vagabundo - 2° temporada

A primeira temporada acabou, mas teremos a segunda favoritem eu postarei no anime agora
>> http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-a-dama-e-o-vagabundo-1047232
Obrigado por lerem, eu sou muito grata, tivemos mais de 30 mil visualizações no blog.
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A Dama e o Vagabundo - Capitulo 54 ( Ultimo capitulo da 1° temporada)

As notas finais é sobre a segunda temporada então leia! 
- Vem Lisa – Justin me puxou me acolhendo em seus braços.
- Eu precisava fazer isso – falei sem emoção.
- Eu sei que sim – ele beijou minha testa.
Ficamos ali parado por alguns minutos vendo Dilan chorando sobre o corpo de seu pai. Eu queria muito ter sentindo pena daquela cena, mas não tudo que eu sentia era um alivio no meu coração.
- Dilan – Jennette chamou sua atenção – Precisamos ir.
Ele se levantou derrotado. Eu esperava ódio de sua parte, mas seus olhos não mostravam isso.
- Não quero que você me odeie – deixei meu olhar fixo no seu.
- Eu entendo – seus despejaram lagrimas novamente – Eu faria o mesmo pela minha família.
- Que bom que você entende – o abracei.
- Só não esqueça de uma coisa – me soltei de seus braços voltando à o encarar – Chumbo trocado não dói.
Senti um arrepio à ouvir aquelas palavras.
- O que você quer dizer com isso?
- Eu vou vingar a morte da minha mãe – seus olhos ferveram de ódio.
- Vai mesmo ficar igual ao seu pai?
- Diferente do meu pai, eu não vou fazer nada com vocês e sim com ele – ele limpou suas lagrimas – Eu vou matar ele.
A minha vontade era de pedir para ele não fazer isso, mas como? Eu simplesmente atirei no pai dele quando ele pediu para não fazer isso. Eu não iria me meter nisso, sei que meu pai é capaz de se defender, e ele já não é mais problema meu agora eu tenho minha vida é nela que eu vou focar.
- Faça o que você quiser – falei seria – Só não vou ficar implorando pela vida de alguém. Assim como seu pai o meu também já errou e ele também tem que pagar pelos seus erros, nem que seja no inferno – dei de ombros e fui em direção a Justin e Sophia.
- Estou admirado – Jstin falou selando nossos lábios.
- Chega uma hora que a gente tem que acorda pra vida.
Peguei Sophia no colo dando um forte abraço nela. Era isso que me importava agora ter minha filha ao meu lado. Não à nada mais emocionante no mundo para uma mãe a não ser isso, saber que tem sua filha ali do lado que pode abraçar e dizer o quanto a ama.
- Eu senti saudades – dei um beijo em seu rosto.
- também mamãe – ela passou suas mãos em volta do meu pescoço me abraçando mais forte ainda.
Voltamos para casa, eu estava completamente exausta tudo que eu precisava era de um bom banho e minha irresistível cama. Era a melhor sensação do mundo ter minha filha de volta em meus braços. Eu estava com a minha família completa e nada era mais perfeito do que isso.
- Jennette – ela parou me olhando – Obrigado – tentei conter as lagrimas.
- Eu me orgulhei muito de você hoje – ela deu um leve soco em meu ombro – Só precisa de mais algumas aulinhas de tiro e você fica fera.
- Se eu tiver uma professora como você, não tenho duvidas – abracei ela.
- Nada disso – Justin se intrometeu – Sem armas – ele puxou a arma presa em minha cintura.
- Você não muda mesmo né? – o encarei brava.
- Eu me conheço melhor do que ninguém e por isso eu recomendo a mim mesmo a não deixar minha mulher tem uma arma – o fuzilei.
- Bom saber que você esta pensando em aprontar.
- Eu sou Justin Bieber – ele riu convencido.
- Que bom, agora Justin Bieber vai dar um banho na Sophia – na mesma hora seu sorriso desapareceu.
- Não – ele falou incrédulo.
- Sim – mandei mais uma das minhas encaradas ameaçadoras.
Você tem que aprender isso quando se é mãe.
- Se eu afogar essa menina a culpa é sua – não contive a risada.
- Boa sorte Sophia – dei um beijo em sua testa.
Fui para o banheiro que ficava em meu quarto onde eu também iria tomar um bom banho. Eu necessitava.

Debaixo daquela água quente comecei a refletir sobre tudo que tinha acontecido e tudo que viria a acontecer.
As lagrimas quente que rolavam sobre meu rosto não era de tristeza e sim de alivio, tem muito tempo que eu não sinto isso. Agora eu poderia da a minha filha uma vida digna, poderia fazer a infância dela diferente da minha. Ter uma vida normal é tudo que eu quero. Sair as sextas para namorar, buscar minha filha na escola, fazer nossas refeições juntos e tudo que eu tenho direito. E quanto ao passado? Deletar ele de vez, que venha o futuro.

Sai do banho e vesti meu pijama, agora era só procurar aqueles dois. Cheguei na sala vendo Justin e Sophia sentados assistindo Bob Esponja.
- Vive em um abacaxi e mora no mar? – Justin cantou
 - Bob Esponja calça quadrada – Sophia completou.
- Hora de dormir – falei estragando a festa deles.
- Papai – ela olhou com um anjo para ele.
- Deixa Lisa – Justin continuou a serie de mimos fazendo biquinho.
- Essa menina não nega ser filha de quem é – bufei e sentei ao lado deles.
Passamos horas assistindo Bob Esponja, era duas horas da madrugada quando eu percebi que Sophia e Justin já dormia.
- Justin – sussurrei em seu ouvido – Vamos para cama.
Ele pegou ela em seu colo e levou para nosso quarto. Deitamos o três novamente juntinhos, Sophia estava no meio e aquilo era muito fofo, eu amava quando ficávamos assim. Sentia que finalmente eu tinha uma família.
- Promete nunca mais me deixar? – Justin falou enquanto alisava meu cabelo.
- Eu prometo – sorri vendo sua felicidade.
- Eu vou acreditar porque sei que você nunca mais vai conseguir viver sem mim – nossas mãos se entrelaçaram.
Assenti com a cabeça sorrindo.

- O que seria de uma dama sem seu vagabundo.

Teremos a segunda temporada como todos sabem aqui esta o link ( favoritem eu ainda não postei o primeiro capitulo só amanhã ok? ) 
Comentem bastante esse ultimo capitulo ok? Eu só vou posta no anime agora o blog vai ficar aqui sempre para quem quiser lê bjss espero que tenham gostado 

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

A dama e o vagabundo - Capitulo 53 ( Penúltimo)

Já estava na hora, estávamos à caminho do lugar onde eles estavam escondido. Eu não poderia negar que estava morrendo de medo. Jennette já estar lá nos esperando.
- Chegamos – Justin falou parando o carro.
Dilan saiu na frente deixando nós dois sozinhos.
- Eu quero minha filha de volta – o encarei seria.
- Você vai ter ela – ele me abraçou – eu prometo que vou trazer nossa filha de volta.
- Eu acredito em você – dei um beijo que e cheio de esperança nele.
Saímos do carro e fomos em direção aquela fabrica velha.
- Queremos falar com seu patrão – Dilan falou para os seguranças que nos encaravam de um jeito amedrontador.
- Seu pai já esta te esperando – uns dos seguranças falou com aquelas vozes grossas me causando arrepio – Tenho que revistar vocês.
- Ok – Dilan falou se posicionando para que ele revistasse – E a propósito ele não é meu pai.
Os segurança se calou e quando terminou de nos revistar liberou nossa entrada e nos acompanhou. Ficamos da forma combinada, Justin na frente, Dilan atrais dele, e eu por ultimo atrais de Dilan. Vi quando Dilan puxou a arma escondida nas laterais do caixote velho, agora era só esperar Jennette com a minha.
- Bieber, Dilan e nossa pequena Lisa, que dizer uma mulher agora – ele riu de uma forma muito vitoriosa – Que linda princesa vocês fizeram, confesso que estou encantado com esses cabelos loiros e esses olhos claros.
Senti um nojo enorme daquele cara, não me contive.
- Filho da puta – tentei ir para cima dele, mas Justin me segurou.
- Se acalma – ele sussurrou em meu ouvido.
- Linda como a mãe – seu olhar sobre mim era malicioso.
Justin segurava minha mão, percebi que ele se segurava para não fazer nada pela forma que ele apertava minha mão tentando se controlar.
- O que você quer? – Justin falou serio.
- Lisa – ele foi direto – A garota não me interessa e sobre o Victor damos um jeito nele.
- O que você quer de mim? Por que tudo isso? – perguntei.
- Vingança, da mesma forma que seu pai matou minha esposa, você vai ter o mesmo destino e encontrar ela no inferno – ele gritou.
Percebi Jennette entrar na sala em que estávamos, ela se aproximou de mim e colocou a arma em minhas mãos que estavam posicionadas para trais já esperando isso.
- Pessoas boazinhas não vão para o inferno – provoquei.
- Pessoas que matam não são boazinhas – ele devolveu.
- E se eu te matasse? – arquei a sobrancelha esperando sua resposta.
- Me faria companhia no inferno – ele deu uma gargalhada.
- Te encontro lá então – apontei a arma para ele.
- Lisa onde você arranjou essa arma – Justin gritou comigo.
- Ao contrario do que você acha eu não nasci apenas para ficar admirando bolsas em vitrine.
Justin se calou.
- Que dizer que a princesinha ta querendo mostrar o seu outro lado?
- Não duvide disso.
Ele iria falar alguma coisa mais foi interrompido pro Victor chegando. Justin puxou a arma e apontou para ele.
- Uma festinha e eu não fui convidado? – ele riu sarcástico.
- Uma festinha onde você termina morto – Justin encarava ele com ódio.
Olhei para todos os lados e vi que Dilan não estava mais lá.
- Cadê o Dilan? – perguntei ainda procurando.
-  Estou aqui – Inclinei minha cabeça para trais vendo ele e voltei meu olhar para aqueles dois.
- Então era isso pai? – Dilan se aproximou da gente novamente – Ele matou minha mãe? – percebi os olhos dele já vermelhos e cheios de lagrimas.
- Sim, esse é o motivo de tudo.
- Dilan eu não sabia que meu pai tinha feito isso – o encarei por instante, mas ele desviou o olhar.
- Abaixa essa arma Lisa – Dilan falou grosso.
- Não posso – continuei concentrada neles.
- Abaixa essa arma – ele tomou a arma de minhas mãos – Ele fez tudo isso por amor.
- É isso mesmo? É assim que você quer? Achar que ele ta acerto, então vou me entregar e ele me mata e cumpri sua vingança – limpei minhas lagrimas – Se você acha justo tudo que ele esta fazendo – dei um passo a frente indo em direção à ele.
- Não – Justin me puxou para trais – Não faz isso, você não tem culpa de nada.
- É o certo, ele perdeu à mãe dele, então eu tenho que morrer.
- Não faz isso Lisa – Justin gritou.
- Você quer que eu morra? – me virei para Dilan – Se você quiser eu faço isso, eu morro.
- Não, eu só não quero que você mate meu pai.
Ouvimos um disparo de arma, olhei para frente e vi o pai dele baleado na perna.
- Chega disso – Jennette falou se aproximando da gente – Seu pai fez muita coisa errada e tem que pagar por isso.
- Foi por amor – ele repetiu.
- Amor o caralho, e as outras coisas que ele fez? Chega ele tem que morrer – ele apontou a arma novamente para ele.
- Não faz isso – chocando a todos Dilan apontou uma arma para ela.
- Eu morro mais desgraçado morre comigo - ela falou seria e sem desviar o olhar dele.
O clima ficou em total silencio até quando eu ouvir o choro da Sophia, sai correndo dali sem pensar na conseqüências.
- Sophia – eu gritei correndo por todo canto dali procurando por ela.
Vi ela brincando sozinha em uma daquelas salas espalhada por ali, mais quando fui entrar fui impedida.
- Lisa – alguém me puxou – Não ouse tentar fazer nada se não eu mato as duas – ele apontava a arma em direção a Sophia.
- Chega Victor – ele se aproximou mais ainda dela – Para com isso.
- Não, eu vou até o fim com isso -  seus olhos transbordavam ódio
- Victor você ta doente, esta fora de si, me ouve para com isso e busca ajuda eu sei que você não é assim.
- Para de fingir que se importa comigo – ele gritou – Você não me ama, você nunca me amou.
- Eu te amo, eu sempre te amei, eu só não sou mais apaixonada por você. Eu nunca te trai, mas você não confiou em mim, não foi inteligente o bastante para perceber que aquilo era apenas armadilha pra separar a gente – ele estava mais alterado ainda seus olhos se enchiam de lagrimas.
- Eu vi as fotos.
- Quem foi a primeira pessoa a te procurar depois que a gente terminou? Pensa, eu jamais trocaria você.
- Você se apaixonou pelo Justin.
- Por que ele sempre foi o certo para mim.
Ele ficou parado pensativo, ele estava fora de si. Victor estava doente!
- Lisa – ouvi a voz do Justin em sussurro.
Dei alguns passos para trais ficando no meio da porta. Estiquei minha mão e Justin me entregou a arma.
Chega Victor, por favor não faz nada com ela – apontei a arma para ele.
- Vai fazer o que me matar? – ele riu – Me mata Lisa, acaba com a merda que você fez minha vida se torna – ele soltou a arma e se aproximou de mim.
- Victor você tem a vida inteira pela frente – comecei a chorar novamente – Não posso te matar, não posso matar as pessoas que eu amo.
- Me faz esse favor, eu quero morrer a ter que viver sabendo que eu perdi você.
- Não, eu não posso te matar – abaixei a arma.
- Eu posso – Justin apareceu apontando outra arma para ele.
- NÃO –gritei.
O barulho do disparo daquela arma foi enorme, senti meu coração se quebrar. Era culpa minha, eu sabia que ele só estava doente, estava agindo por impulso e que a vida dele poderia ser diferente. O tiro tinha sido certeiro em seu coração.
- Idiota – dei um soco no rosto dele – Ele estava fora de si.
Corri para onde estava o corpo dele e me abracei a ele chorando.
- Ele seqüestrou nossa filha – Justin falou pegando Sophia no colo.
- Ele tava mal – tentei limpar as lagrimas – Ele poderia mudar, e ter uma vida diferente, eu acabei com a vida dele, ele tinha razão eu sou um monstro.
Agora era eu que estava fora de si, ver tanto ódio tanta tristeza no olhar de Victor, tinha me feito se sentir mal. Eu acabei com a vida dele, eu fui injusta com ele no passado. Definitivamente eu me cansei disso.
- Chega Justin – Me levantei.
Peguei minha arma e voltei para onde todos estavam.
- Dilan me perdoa – me virei para seu pai apontando a arma para ele.
- Não Lisa – ele gritou.
- Não é mais sobre mim, é sobre a vida da minha filha que estamos falando.

Apertei o gatilho disparando três vezes contra ele. Era isso, era o fim. Ninguém alem de mim mesma poderia dar um ponto final naquela historia. Era eu que tinha que resolver aquilo. Parte da minha vida tinha sido destruída por aquele homem, nada mais justo do que eu destruir a vida dele por completa. Dilan chorava sobre o corpo de seu. Por incrível que pareça eu não senti nenhum pouco de pena, me senti aliviada por ver aquela cena.

Parece que chegamos ao penúltimo capitulo :) animadas para a segunda temporada? Então eu vou postar no anime não se esqueçam ok? Comentem pfv são os ultimos e não custa nada.
bjss da Drika 

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

A dama e o vagabundo - Capitulo 52

- O que a gente vai fazer Justin? - Eu encarava ele com uma expressão seria esperando sua resposta.
- A gente vai fazer totalmente ao contrario do que eles acham que a gente vai fazer - ele respondeu.
- Acho que estou entendendo - eles trocavam olhares de ´´ boa ideia ´´ enquanto eu boiava.
- Podem me explicar?
- Eles estão esperando que a gente tente entrar escondidos, mas nós não vamos fazer isso - Justin tentou ser obvio mas eu não tinha entendido nada.
- Aff Lisa - Dilan bufou - Nós três vamos até eles, tipo rendição eles vão nos revistar e claro a gente vai ter que estar sem armas. Vai ter uma terceira pessoa nos ajudando, essa pessoa vai entrar escondido enquanto eles se distraem com a gente, ela vai levar arma e vai ficar escondida atras de alguns caixotes que tem por lá. Quando nós passarmos pelo caixotes vamos cada um pegar a arma que ela vai nos entregar.
- Eles vão ver quando a gente pegar a arma.
- Eu vou dar cobertura pro Justin e você para mim.
- E eu? Como vou pegar minha arma?
- Você não vai usar arma - Justin falou serio.
- Eu vou sim, eu quero - falei grossa e direta.
- Isso aqui não é brincadeira, não é uma bolsa que você ver na vitrine e faz birra para ganhar.
- Ok Justin, acho que eu só nasci para ficar desejando bolsas, então não vou discutir.
A mais eu não iria desistir fácil mesmo. Justin que me aguarde.
- Quem vai ser a terceira pessoa? - perguntei.
- Jennette mccurdy - Dilan falou malicioso.
- Mulher? - fuzilei eles.
- Nem vem, ela é a paixão do Dilan - Justin se defendeu.
- Dilan apaixonado? - olhei incrédula.
- Por incrível que pareça - ele respondeu meio bobo.
- E quando ela chega?
- Daqui 2 horas - justin respondeu.
Já tinha se passado 2 horas e nada dela, eu estava ansiosa teria coisas à tratar com ela. Ouvi a campainha tocar e Justin foi atender.
Mccurdy quanto tempo – justin ia em direção dela de braços abertas – Você ta tão grande – ele finalmente abraçou ela.
- Primeira coisa não me abrace – Justin rapidamente se afastou dela – segunda não fale como se eu tivesse 14 anos, você é apenas 1 ano mais velho do que eu – ela falou rude e seria.
- Você continua o mesmo amor de pessoa – ele riu irônico.
- E você o mesmo babaca – revirando os olhos ela veio até mim.
- Você que é a Sr.Bieber? – ela falou em um tom mais irônico possível.
- Sim sou eu – sorri sínica.
- Quem diria que Justin Bieber se casaria – ela aplaudiu rindo.
A ironia dela me impressiona.
- Vamos ao que interessa? – falei interrompendo sua seção de ironias.
- Cadê o Dilan? – Justin perguntou
- Se arrumando  - Justin segurou a risada.
- Eu garanto que dessa vez eu mato ele – ela revirou os olhos.
- Depois de encontrar a Sophia ele é todo seu – ele falou e nos sentamos.
- Dilan  - Gritei – Vem logo, só falta você.
- To pronto – eu fiquei de boca aberta ao ver ele, tava mais gostoso do que era antes.
- Jennette se você não pegar eu pego – eles riram, menos Justin que me fuzilou com os olhos.
Eles começaram a explicar tudo a ela, eu fiquei meio que excluída tive a impressão que pra eles eu seria inútil.
- Tem um quarto pra você ali, pode se acomodar – Justin falou encerrando o assunto.
- Eu te acompanho – me levantei.
Levei ela até o quarto, seria o único lugar que a gente poderia falar em particular.
- Eu quero uma arma – fui direta ao ponto.
Ela tirou uma arma da sua cintura e entregou em minhas mãos.
- Acha que é capaz de ir lá e estourar os miolos daquelas cara? – ela perguntou seria e me encarava esperando sinceridade.
- Eu sou capaz de fazer tudo para proteger minha filha – ela pegou a arma da minha mão.
- Eu vou ser a ultima à entrar, não vou passar pela porta quando a gente se encontrar eu te entrego – suspirei aliviada.
- Obrigada – me levantei e fui em direção a porta.
- Eu não sei como é ser mãe, mas sei que se fosse eu no seu lugar faria o mesmo, que dizer pior.
- Eu teria pena deles se fosse você – sorri – Eu sou uma fraca e sempre você – tentei segurar minhas lagrimas.
- Você não é fraca, olha tudo que você passou – ela me abraçou – Admiro uma pessoa que nasceu em berço de ouro e sempre foi protegida pelo papai ter tido a coragem e a garra que você teve.
- O Justin te contou tudo? – limpei minhas lagrimas.
- Sim, eu dei uma baita bronca nele eu não ensinei aquele garoto a ser covarde com mulher – não contive a risada.
- Mais pode deixar que agora eu tenho uma arma guardada – mandei uma piscadela.
- Não tenha pena de usar – ri assentindo e sai do quarto.

Agora sim eu me sentia segura em ir com eles, sei que vou precisas dessa arma. Eu quero usar essa arma, ninguém alem de mim vai matar aquele filho da puta. 

Oi gente quanto tempo né? Desculpa pela demora e o tamanho to em semana de provas :( e meu pc inventou de quebrar. Ta ai espero que gostem acho que vamos ter apenas mais 3 capitulos e depois 2 temporada \0/ bjss da Drika comenteeeeeeeeeeeeeeeem 


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

A dama e o vagabundo - Capitulo 51

Leiam minhas fanfic >> http://animespirit.com.br/drikajb/fanfics
- Sophia fala papai - eu brincava com ela tentando não ficar com raiva da Lisa.
- Justin - Sophia falou.
- Desisto - bufei me rendendo.
- É mais cabeça dura que o pai - Lisa entrou no quarto.
Fiquei em silencio eu ainda estava com raiva era capaz de fazer besteira.
- Justin - encarei ela - Não vai falar comigo?
Continuei em silencio.
- O Victor já foi embora e eu vou no mercado com o Dilan - apenas assenti - Cuida da Sophia.
Ela saiu bem brava pelo visto.
- Já to indo - ela voltou.
Tentei segurar a risada eu sabia que ela iria voltar.
- Fala comigo eu odeio isso - ela se sentou ao meu lado esperando resposta.
- Liga pro Victor talvez ele fale com você.
- Mais eu quero conversa com você - ela me abraçou.
- Vai mesmo ficar enchendo meu saco? - me rendi e abracei ela também.
- Sim, até você falar que me ama e não esta com raiva.
- Eu te amo - selei nossos lábios.
- Pelo menos o eu te amo eu recebi - ela revirou os olhos e saiu.
Eu já estava a meia hora tentando distrair a Sophia, mas já estava quase impossivel. Ouvi uns barulho vindo da porta com certeza era ela.
- A mamãe chegou, vem Sophia - peguei ela no colo.
Fui para sala com Sophia, mas me deparei com Victor lá.
- O que você quer aqui? Veio atrais da Lisa?
- Não, eu sei que a Lisa não estar aqui.
Alguns cara entraram e eu conhecia eles.
- Filho da puta eu sabia que você ia aprontar alguma coisa - puxei a arma da minha cintura.
- É melhor abaixar essa arma - ele riu - Olha que esta no seu colo.
- O que você quer?
- Solta a arma e me entrega a garota - eles apontavam a arma para a gente.
Soltei minha arma e entreguei ela, eu não podia fazer nada se não seria pior.
- Por quê se aliou ao meu tio? Victor ele nunca faz o que promete.
- Eu falei pra Lisa, que se eu não tive direito de ter meu filho você também não teria - os olhos ferviam de ódio.
- A Sophia não tem culpa disso.
- Ela abortou eu pedi para ela não fazer isso.
- Victor você ta doente olha tua situação.
- Era pra ser eu com ela, eu amava tanto ela, mas ela me traiu a nossas vida era perfeita.
- A Lisa nunca te traiu, ela me contou tudo.
- Ela me traiu sim eu vi as foto - ele gritava a Sophia olhava tudo assustada.
- Não se vinga nelas, me mata mais deixa elas, eu sou o culpado de tudo - eu implorava.
- A Lisa acabou com minha vida e você também eu poderia ter tido outra chance com ela, mas você atrapalhou tudo.
- Não ver que você não era a pessoa certa para ela? Tudo liga eu e a Lisa. Olha como a vida me conectou a ela, para com essa paranoia e deixa a gente em paz.
- Ele é todo de vocês - Victor ordenou e eles vinheram até eu.
- Não faz nada com ela... - foi impedido de continuar por um forte soco em meu rosto.
Eles me espancavam e eu não podia fazer nada. Sophia olhava tudo chorando o meu desespero maior era isso, não eu não queria que ela me visse daquela forma sendo espancado.
- Tira ela daqui - eu gritava enquanto continuava a receber socos.
- Já chega, ele já aprendeu uma lição deixem ele ai e vamos - eles me soltaram e foram seguindo Victor.
- Sophia - gritei novamente.
- Papai - ele me chamava com suas pequenas mãozinha.
Aquilo destruiu meu coração, eu não poderia fazer nada, eu não tinha forças. Minha vista foi ficando escura, quando me dei conta já me perdia em total escuridão.
Lisa P.O.V
- Justin - fechei a porta entrando em casa junto com Dilan - Chegamos.
- Lisa - Dilan falou paralisado enquanto olhava para a sala.
- O que foi? - entrei na sala e vi Justin jogado no chão todo machucado.
- Justin fala comigo - Dilan gritou enquanto tentava ter algum sinal de vida do Justin.
Eu estava em choque, não conseguia me mover. O que tinha acontecido ali? E a Sophia cadê ela?
- A Sophia cadê ela? Como ele está? - meus olhos se encheram de lagrimas.
- Ele só está desmaiado, vai procurar a Sophia - ele estava no mesmo estado que eu, mal conseguia falar.
Procurei ela por todo canto da casa e ela não estava lá, entrei em total desespero. As lagrimas caiam e eu mal conseguia me mover.
- Ela não está em lugar nenhum Dilan - me encostei na parede buscando apoio - Ela não esta aqui - falei derrotada.
Deslisei sobre a parede sentando no chão, abracei meus joelhos e chorei como uma garota de 5 anos quando perde sua boneca preferida. Eu sentia vontade de morrer, eu sabia que o tio do Justin estava envolvido nisso.
Meu celular tocou, tirei do bolso vendo que era Victor.
- Victor pegaram a Sophia - eu gritava desesperada.
- Eu sei - ele deu uma risada em um tom maligno - Ela está comigo Lisa, eu te avisei, mas pelo visto você pensou que eu tinha superado tudo. Eu não superei, eu nunca vou superar.
- Já não acha que minha vida já está complicada demais? Victor eu confiei em você, não faz nada com ela - as palavras eram difícil de sair em meio ao choro - Eu faço o que você quiser.
- Proposta tentadora, é uma pena que a pessoa que eu me aliei já esteja de olho em você.
- De quem você ta falando? - coloquei no viva voz para que Dilan ouvisse.
- Ainda não adivinhou? Deve ser muito ruim nascer jurada a morte não é mesmo Lisa? - ele deu mais uma de suas risadas - E tantas vezes eu tentei te proteger e você nem percebia, era melhor assim a princesa  não poderia saber que estava em perigo. Realmente a sua vida é de dar inveja, quem não queria ter a sua vida Lisa?. É jurada de morte, protegida a vida inteira pelo papai e tem uma vida de princesa, se apaixona perdidamente pelo príncipe, mas trai ele e não gosta de uma doce vingança. Vive um drama de gravidez na adolescência, mas aborta como se tivesse falando de um animal. Se apaixona por um mero vagabundo que por incrível que pareça já tinha ligações com vocês, tem uma filha, mas não aguenta a pressão de ter um drogado em casa e foge como se isso só fosse a sua vida e a de mais ninguém. É Lisa quanta adrenalina, mas no final o mostro da historia sempre foi você que só pensou em si mesma e esqueceu que tinha mais pessoas envolvida nisso. Sabe eu senti até pena do Justin, ficou dois anos sem ver a filha por pura infantilidade sua, ta vendo Lisa, você sempre foi o monstro da historia, o motivo pelo qual tudo se tornava pior.
- Tem razão Dilan eu sou um monstro - limpei minhas lagrimas - Só que você só viu o meu lado monstro quando se diz respeito a sentimentos, mas você nunca viu meu lado monstro quando alguém se mete com as pessoas que eu amo.
- Isso é uma ameaça?
- Isso é só um aviso que a princesinha que você sitou tantas vezes hoje, morreu de vez e só tem o monstro agora.
- Canadá fez bem para você pelo visto - ele riu.
- Você não imagina o quanto.
- Estou te esperando monstrinho, com certeza o Dilan sabe onde nós estamos.
- Me aguarde - desliguei o celular.
Comecei a chorar novamente buscando forças para encarar tudo aquilo de cabeça erguida.
- DROGA - gritei jogando o celular contra a  parede.
Fui até onde Justin ainda estava estirado no chão, me sentei ao seu lado e deitei minha cabeça em seu peitoral sentindo sua respiração fraca.
- Justin acorda por favor - minhas lagrimas molhavam seu peitoral - Eu preciso de  você.
- Calma, ele vai acorda daqui a pouco, ele apanhou muito. É melhor deixar ele no quarto, não é bom ele ficar nesse chão.
Ajudei Dilan a colocar ele na cama e peguei um kit primeiro socorros e limpei seus ferimentos.
- Lisa - ouvi a voz fraca de Justin me chamar - Lisa - ouvi meu nome novamente.
- Eu to aqui - segurei em sua mão.
- Eu te amo - ele sorriu fraco.
- Eu também te amo - selei nossos lábios.
- Eu vou matar eles - seu olhar me dava segurança.
- Eu sei que vai.
- Não chora - suas mãos percorreram meu rosto limpando minhas lagrimas - Me faz parecer fraco.
- Você não é fraco - me deitei ao lado dele encostando minha cabeça em seu peitoral.
- Ela me chamou de papai antes deles levarem ela - ele também liberou suas lagrimas.
- Eles foram covarde, te pegaram desprevinido.
- Me desculpa por tudo? Me desculpa por algum dia ter agredido você, me desculpa por te dar mais motivos de tristeza do que de felicidade, desculpa por ser incapaz de proteger vocês.
- Eu te desculpo por você ter me agredido, mas você sempre me deu mais motivos para ser feliz e eu sei que você é capaz de proteger a gente.
- Mais vai estar, porque essa luta agora é de nós dois.
- A gente vai trazer ela de volta.
- A gente vai matar eles.


Pronto, me desculpem se eu não postar muito é porque to em provas :( . Foi grande mereço muitos comentarios não é mesmo?
bjss até a proxima.
Leiam minhas fanfic >> http://animespirit.com.br/drikajb/fanfics

sábado, 3 de agosto de 2013

A dama e o vagabundo - Capitulo 50

Aviso importante no final.
Passamos horas juntos, Sophia parecia se diverti com minhas idiotices. Dessa vez sim eramos como uma família, isso me deixava feliz.
- Vamos pra casa - Lisa repetia aquilo pela terceira vez agora mais seria.
- Tá bom mamãe - peguei Sophia no colo me levantando.
Eu dirigia em silencio, mas queria tocar no assunto do Brasil. Tomei coragem e falei.
- Lisa eles vão vim atrais de vocês - tirei a atenção da estrada e a encarei.
- Esse assunto de novo Justin - bufei e voltei a prestar atenção na estrada.
- Você acha mesmo que isso não vai acontecer? - revirei os olhos - Lisa se eles te encontraram antes, não duvide que eles te encontrem agora.
- Você que voltar pro Brasil? Tem certeza? Porque olha se você quer mesmo virar vizinho do seu tio, desculpa mais eu não.
- A gente vai ficar escondidos. Eles não vão nem imaginar que a gente ta lá.
- O que te faz achar que isso não vai acontecer?
- Seu pai, ele não é a melhor pessoa do mundo, mas ele nunca ia negar segurança pra vocês.
Lisa olhou para o banco de trais observando Sophia.
- Eu tenho outra opção? - ela voltou a me encarar novamente.
- Não.
                                                               (...)
- Não, eu não vou brinca de boneca com você - repetia aquilo novamente para Sophia.
- Por que não? - ela abraçava aquela enorme boneca.
- Porque eu sou homem e homens não brincam de boneca.
- O tio Dilan brinca comigo.
- O tio Dilan é gay o papai não - dei um beijo na buxexa dela.
- Justin não custa nada fazer isso - Lisa arrumava aquela sala como uma verdadeira dona de casa.
- Lisa eu não vou brincar de boneca com a Sophia - ela deu uma risada.
- Depois não fica com ciumes do Dilan.
- Não vou ficar - a puxei pelo braço fazendo ela sentar no meu colo - Não dou 1 mês pra Sophia estar morta de amores por mim.
- Quem te iludiu tanto assim?
- Eu sou Justin Bieber sei o meu poder - selei nossos lábios.
- Convencido - ela revirou os olhos.
- A gente vai pro Brasil ou vai continuar com birra?
- Vamos justin  - ela bufou.
- A gente vai amanhã.
- AMANHÃ? - seu grito quase me deixou surdo
- É melhor se apreçar - dei de ombros, não queria ouvir o discurso da Lisa.
Ela saiu fumaçando de raiva e por incrível que pareça não falou nada.
                                                  (...)
- Não mãe não tem como a gente ficar - minha mãe já enxia meu saco a horas pedindo pra gente ficar.
- Até você Dilan vai com eles? - e ela continuou o drama.
- Eu tenho que ajudar o Justin.
- Sabe que no começo eu achei que você e a Lisa namoravam - minha mãe comentou arrancando gargalha dos dois.
- Eu com o Dilan? Nunca - Lisa não parava de rir.
- Digo o mesmo Lisa. Eu até entendo o Justin as vezes da uma lição na Lisa não tem que suporte, até eu fiquei com vontade - fiz um toque com Dilan.
- Finalmente alguém me entende - vibrei.
- Eu odeio vocês dois - ela falou irritada - Eu sou tão chata assim? - ela parecia que iria chorar.
Lisa brava, carregando Sophia em seu colo.
- tchau mãe - abracei ela - vou ter que ficar horas pedindo desculpa pra ela.
- Boa sorte pra vocês dois - ela deu mais um de seus meigos sorriso.
Eu já estava a horas dentro daquele avião pedindo desculpa, mas ela não aceita.
- O que a gente tem que fazer pra você nos desculpar? - Dilan perguntou.
- Justin vai brincar de boneca com a Sophia - olhei incrédulo para ela - E Dilan pode começar a fazer uma massagem nos meus lindos pés.
- Pelo visto você já descobriu que o Dilan tem horror a tocar nos pés dos outros - ela deu uma alta risada.
- Sim, ele me contou.
- Você se tornou uma pessoa mal Lisa - Dilan se sentou começando a massagear os pés de Lisa.
- Vocês não viram nada - sua risada era ameaçadora.
- É Sophia parece que eu vou ter que brincar de boneca com você - bufei sentando ao lado dela.
Lisa P.O.V
- Faça isso direito Dilan - eu ria da cara dele.
Já que existe poucos meios de vingança dentro de um avião, escolhi os mais simples. Ainda mais quando o avião é clandestino e não é um dos melhores que eu já vi.
- Dilan - sussurrei baixo para Justin não ouvir - Eu quero uma arma.
- O que? - ele sussurrou também.
- Eu quero uma arma.
- Lisa o Justin vai me matar se eu te der uma arma.
- Eu não quero saber se o Justin vai gostar ou não - revirei os olhos - Eu quero uma arma porque eu posso muito bem decidir o que é melhor pra mim.
- Toma - ele tirou a arma da cintura - Esconde isso, depois eu pego outra pra mim.
- Obrigado - coloquei a arma presa em minha cintura.
                                                  (...)
- A gente vai ficar aqui? - perguntei surpresa ao ver a casa.
- É melhor do que aquela casa que vocês estavam vivendo - Dilan respondeu entrando na casa.
- Já que voltar pro luxo princesa? - ele riu.
- Não to reclamando - bufei - Eu só achei que a gente ia voltar pra casa do meu pai.
- Seu pai não me deixaria nem chegar perto de lá.
- E por que falou que a gente contaria com a ajuda dele aqui? - cruzei os braços esperando sua resposta.
- Pra você vim e parar de ser teimosa.
Entrei deixando ele sozinho lá. Eu queria ver minha família agora vou ter que ficar presa aqui. Eu queria falar com Victor com certeza ele iria me ajudar.
- Lisa a gente vai sair - Justin me gritou.
- Ok - gritei de volta.
Era a oportunidade perfeita pra mim ligar pro Victor, o Justin jamais deixaria eu ligar pra ele.
- Victor - falei assim que ele atendeu - Sou eu a Lisa.
- Lisa? - ele falou surpreso.
- Eu to no Brasil, e quero que você me encontre, mas não conta para ninguém.
- Ok, me passa seu endereço.
- Vou mandar por SMS tenho que desligar.
Desliguei o celular e mandei o sms para o Victor, agora é só esperar o Victor chegar. Vou ouvir um monte do Justin mais sei que ele vai nos ajudar também.
Victor POV
- Você não vai acreditar que me ligou.
- Quem?
- A mulher do seus sobrinho, nossa querida Lisa - ri descaradamente.
- Ela tá à onde?
- No Brasil e eu posso apostar que ela esta com o Justin.
- Se aproxime deles Victor, não der suspeitas que se aliou à mim, meu sobrinho não é burro ao contrario é bem inteligente.
- Pode deixar - peguei as chaves do meu carro - A pirralha é minha não se esqueça.
- Se você quer matar a filha deles tudo bem, mas nem tente me atrapalhar com a Lisa, eu sei que você já foi apaixonado por ela.
- Já fui, não sou mais - sai de lá em direção à casa da Lisa.
Justin P.O.V
- Chegamos - entrei em casa e fui em direção a sala.
- Quanto tempo Justin - senti meu corpo ser dominado pela raiva quando vi aquele filho da puta do Victor na minha casa.
- O que ele ta fazendo aqui? - encarei Lisa esperando uma resposta.
- Ele é meu amigo e eu pedi pra ele ficar aqui com a gente.
- Eu não quero ele na minha casa - quando me dei conta já estava gritando.
- Pois é bom começar a querer - ela se levantou vindo em minha direção - Ele vai ficar aqui sim.
Sai de lá fumaçando de raiva, eu estava totalmente submisso a Lisa. Ela que ultimamente estava dando as cartas do jogo, eu não poderia fazer nada.


Prontinho amores, espero que tenham gostado. Acho que vamos ter só mais 5 capitulos.
Aviso importante:
Teremos segunda temporada \0/ só que vai ser postado no animespirit, depois passo o link pra vocês.

Favoritem minhas outras fanfinc:
>> http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-justin-bieber-amor-de-hater-962145
>>http://animespirit.com.br/fanfics/historia/fanfiction-idolos-demi-lovato-entre-o-ceu-e-o-inferno-876396

terça-feira, 30 de julho de 2013

A dama e o vagabundo - Capitulo 49

Passamos horas ouvindo as bronca da Pattie, eu e o Justin brigava como duas crianças, um colocando culpa no outro.
- Ele me agredia Pattie - Me defendi.
Ela olhou para Justin surpreso.
- A sophia tem medo de mim por causa dela - ele rebateu.
- PAREM! - ela respirou fundo e continuou - Justin não te mandei pro Brasil pra virar bandido e muito menos pra bater em mulher.
- Ta vendo idiota - dei um soco no ombro dele.
- Lisa não se resolvem problemas fugindo como uma adolescente de 15 anos.
- Ele ameaçou tirar a Sophia de mim - cruzeis os braços brava.
- Porque você queria cair na balada.
- E quem foi o primeiro a querer ir pra farra? Quando você chegou em casa não me encontrou por que? - arquei as sobrancelhas o encarando.
- Eu só homem porra, já tinha meses que a gente não fodia.
- Justin - Pattie gritou - Os dois estão errados, agora chega de brigas - ela se levantou e foi pro rumo da Sophia.
- Idiota - dei língua.
- Patricinha - ele me beijou - A gente vai voltar pro Brasil.
- Não - me levantei ficando de frente pra ele - Eu não vou!
- Não tem querer Lisa, a gente vai voltar.
- Eu já disse que eu não vou.
- Ok - ele bufou - Fica ai e espera o filho da puta do meu tio, ele vai adorar.
- Ele é um gostoso, acho que vou ficar aqui e esperar ele mesmo - dei uma risada irônica.
Justin me olhou bravo e segurou meu braço com força.
- Repete? - ele me olhou bravo.
- ELE É UM GOSTOSO, ACHO QUE VOU FICAR AQUI E ESPERAR ELE MESMO - Falei gritando cada uma daquelas palavras.
Ele me encarava enfurecido, eu devolvia com olhares desafiadores.
- Algum problema Justin? - continuei provocando.
- Nenhum - ele me soltou.

Sorri vitoriosa.

Olhei para o lado, Dilan, Pattie e Sophia, olhavam aquela cena assustados.
- Vem Sophia - Peguei ela no colo - Já chega por hoje vamos pra casa.
- Lisa deixa ela aqui - O olar de Pattie implorava.
- Você que ficar Sophia? - olhei pra ela esperando sua resposta.
Sophia olhou para Justin e pareceu pensar bem.
- Não mamãe - ela me abraçou forte.
- Por que Sophia? - Pattie perguntou.
- Medo - ela apontou pro Justin novamente, deixando tudo pior.
- Acho melhor a gente ir embora Sophia.
Sai rapidamente dali.
- Lisa - ouvi Justin me gritando - Eu deixo vocês em casa.
- Eu não vou pra casa, eu vou levar a Sophia no parque.
- Eu levo vocês lá - ele forçou um sorriso.
- Não precisa.
- Deixa Lisa, me dar uma chance com ela - seus olhos me encaravam tristes.
- Vamos - entrei no carro.
                                   (...)
Chegamos no parque, em todo o caminho fomos em completo silencio.
- Mamãe - Sophia aprontou pro carrinho de sorvete.
- Você quer? - ela assentiu - Só se você ficar com seu pai enquanto eu vou comprar - ela ficou pensando novamente - Parece que alguém aqui não quer ganhar sorvete de chocolate.
- Chocolate? - ela falou animada.
- Sim - entreguei ela pro Justin já entendendo aquilo como um sim.
Justin POV
Lisa tinha convencido Sophia a ficar comigo. Eu não sabia o que fazer e nem o que falar. A garota tinha medo de mim.
- Você quer esperar sua mãe ali? - apontei para a arvore com uma enorme sombra.
Ela apenas assentiu, ainda me encarando assustada.
- Eu tenho um presente pra você Sophia - falei me lembrando que tinha esquecido de entregar a ela.
Tirei uma caixinha de veludo do bolso e tirei o pequeno colar de lá.
- Vocês gostou? - ela assentiu - Tem mais - Abri o pingente de coração onde tinha uma foto de nós três juntos, assim que ela nasceu.
- Eu? - ela apontou pro bebê da foto.
- Sim, eu, você e sua mãe - ela sorriu.
Coloquei o colar no pescoço dela e ela pareceu adorar. Sophia era muito inteligente pra quem tinha dois anos.
- Sophia você não precisa ter medo de mim, eu te amo.
- Ama? - ela brincava com o pingente do cordão.
- Sim, você promete não ficar com medo de mim? - sorri pra ela.
- Prometo - ela me abraçou.
Senti a emoção tomar conta do meu corpo com aquele abraço. Me senti verdadeiramente pai, desde que eu cheguei ali, ela só tinha medo de mim então aquele abraço foi como um premio.
- Voltei - Lisa chegou com 3 sorvetes.
Eu ia fazer maior mas eu já tinha demorado demais pra postar. Ta ai comentem pfv